Resenha: O Rei Leão 3D

Resenha: O Rei Leão 3D

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Começa a musica “Ciclo sem Fim” (“Circle of Life”, no original), Mufasa aparece e apresenta o pequeno Simba para os seus súditos. Nesse momento percebi que estava revendo O Rei Leão no cinema depois de quase 18 anos.

Sem sombra de dúvida, esse filme é um dos melhores e mais bonitos feitos pela Disney na época onde as animações eram 2D, sem falar das canções magnificas como “Hakuna Matata”, “I Just Can’t Wait to Be King”, “The Lion Sleeps Tonight” e “Can You Feel the Love Tonight” que também fazem parte da narrativa da história. Não estou menosprezando os filmes em 3D, mas estes filmes não tem a mesma magia dos filmes em 2D.

Os personagens de O Rei Leão tem um carisma todo especial. Não tem como não se emocionar com o amor de Mufasa pelo filho, o rancor de Scar, a ingenuidade de Simba quando filhote e o seu remorso e culpa dele quando adulto, o estilo xamã louco de Rafiki, as Hienas e claro, a felicidade pura e simples de Timão e Pumba (no melhor estilo Hakuna Matata de viver). Somado a isso está o excelente trabalho do elenco de dublagem nacional com Garcia Júnior, Paulo Flores, Mauro Ramos, Pedro Lopes e Jorge Ramos.

Além dos personagens e das músicas já citadas, temos sequências muitos bonitas e inesquecíveis, como na canção “I Just Can’t Wait to Be King” com Simba e Nala, a sequência do estouro da manada com a morte de Mufasa (uma cena que sempre me arranca lágrimas) e o confronto final entre Simba e Scar.

A versão em cartaz nos cinemas é uma edição especial com tecnologia 3D, que embora tenha alguns efeitos de profundidade, isso realmente não passa de um detalhe. O melhor realmente é ter a experiência de assistir no cinema a um dos melhores filmes já feitos pela Disney.

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